O poder do perdão: descubra como ele pode mudar a sua vida

perdão
O poder do perdão: descubra como ele pode mudar a sua vida

Você sabe o que significa o perdão? Perdoar é reconhecer que alguém errou contra você, contudo, optar em deixar o rancor de lado em relação a essa pessoa. O perdão é um ato de decisão no que se refere às questões internas que perturbam a paz de um indivíduo.

Neste artigo, mostramos o poder do perdão e como desenvolver essa habilidade. Confira!

A importância do perdão

O ato de perdoar é importante, pois nos livra de maus sentimentos como o rancor, a raiva e a vingança. Quando sentimentos negativos como esses dominam um ser humano, o pior dele se manifesta, desencadeando danos físicos e psíquicos a si mesmo e aos que o cercam.

Alguns indivíduos permanecem ressentidos com os outros e guardam uma mágoa contínua durante muito tempo, o que é extremamente nocivo para ambos. Afinal, quem não perdoa, limita as suas possibilidades de amar.

O perdão é uma oportunidade para se libertar de amarras negativas do passado e seguir adiante. Sendo assim, perdoar é uma ação libertadora que simboliza a inteligência e permite o amadurecimento de uma pessoa. Não perdoar impede a chance de viver novas possibilidades e ter mais satisfação na vida pessoal.

Desenvolvendo o poder do perdão

Perdoar não significa esquecer, mas sim lembrar do ocorrido e permanecer em paz com o outro e consigo mesmo. Ao perdoar, é possível livrar-se do sentimento de amargura que pode nos aprisionar em torno de uma memória negativa.

Para desenvolver o perdão é preciso que mesmo que a lembrança do ato passado torne a visitar os pensamentos, ela não afete nosso presente nem abale a nossa paz habitual. Sem isso, uma pessoa que não perdoa se mantém estagnada, impedida de realizar uma simples interação por conta de um sentimento ruim.

Ainda que a injustiça sofrida tenha sido grande, ela não deve nos contaminar por completo. Perdoar é preciso. Trata-se de um grande desafio de maturidade e experiência.

Motivos para perdoar

Existem muitas razões para perdoar. Sentimentos como a mágoa e o ressentimento são cansativos tanto mentalmente quanto fisicamente, levando o ser humano à insônia, ao estresse e à depressão. Sendo assim, perdoe, pois:

  • faz bem a você mesmo: você deixa de se concentrar excessivamente em suas mágoas e consegue focar mais em coisas positivas para si;
  • tira um peso das suas costas: você acaba com o estresse gerado pela ofensa de outrem;
  • oferece uma visão correta dos acontecimentos: você analisa os fatos com olhos desanuviados, sem ódio e imaturidade;
  • dá a chance de viver novas possibilidades: você sente-se mais livre para abraçar o mundo e viver sem medo de confiar nos outros novamente.

Perdoar é difícil, porém é uma ação bastante inteligente e traz muitos benefícios. A sensação gerada pelo perdão transmite mais tranquilidade e autoconhecimento. Além disso, alimentar ressentimentos só aumenta a chance de atrair mais inimigos e atrasar a própria vida.

É melhor valorizar o seu tempo com sentimentos positivos, depositando seu coração e pensamentos em algo que lhe faça feliz. Portanto, não subestime o poder do perdão. Perdoe logo quem magoou você e siga adiante.

O poder do perdão é imenso. Ajude outras pessoas a descobrirem isso! Compartilhe este artigo em suas redes sociais e não deixe de marcar seus amigos.


Referências:

Dauber, Lia. “Perdão na saúde mental: ferramenta para a vida.” Anais do Congresso Internacional da Faculdades EST. Vol. 3. 2017.

da Silva Chaves, Flávio. “SAUDE MENTAL NA PSIQUIATRIA E NA PSICOLOGIA–UMA DESCONSTRUÇÃO DE PARADIGMA: INTERCURSO COM A ESPIRITUALIDADE.” InterSciencePlace 12.4 (2018).

Psicologia Viva
Deixe seu comentário aqui
Assine nossa newsletter

Outros posts que você também pode gostar

Assine nossa newsletter

Fique por dentro dos melhores conteúdos sobre bem-estar, saúde e qualidade de vida

Saúde mental, bem-estar e inovação que seu colaborador precisa

Através do nosso programa de saúde mental, as empresas reduzem perdas com afastamento do trabalho por demandas emocionais.