Eugênia de Campos Barboza
Eugênia de Campos Barboza
Olá!
Meu nome é Eugênia, sou psicóloga e minha abordagem de trabalho é de base psicanalítica. Mas, mais que minha abordagem, o que quero deixar aqui na minha apresentação para você é que estou aqui porque tenho como missão pessoal ajudar pessoas de forma significativa e mudarem ativamente suas vidas, ou conquistarem uma. Alguns momentos que passamos tiram nosso chão. Perdas (de relacionamentos, pessoas, bens ou carreira), doenças (agudas ou crônicas) ou mesmo fases que passamos (adolescência, velhice, maternidade) nos desafiam a viver o nunca vivido. E nessa hora nos faltam palavras para expressar nossa dor. O divórcio nos força a matar relações (com o ex-cônjuge e também com familiares e, muitas vezes, com amigos em comum), às vezes tendo que manter a paz em meio à guerra, quando existem filhos dessa relação. A saída de casa, de filhos adultos, deixa um vazio de sentido, faz com que assuntos inacabados reapareçam e você tem que reaprender a viver uma vida que não existia mais, mas, adaptando para um novo momento, onde talvez não seja mais possível retomar as coisas de onde elas pararam. O nascimento de filhos te impõe outra posição perante as pessoas e perante si mesmo. Exige renúncias de sonhos, suporte a desilusões e uma adaptação extrema, especialmente quando culturalmente a chegada de um filho sempre tem que ser sentida como uma alegria. É difícil se permitir chorar de medo, se lamentar pelo que não poderá ser vivido ou mesmo falar dos aspectos negativos sem receber julgamentos que podem vir até mesmo do seu próprio pensamento. Às vezes a luta para conquistar um espaço no mundo, para edificar uma vida, pode ter sido tão intensa que hoje parece não haver mais forças para qualquer coisa e que tudo perdeu o sentido. Ou ainda, a falta de si mesmo e a saudade de se sentir espontâneo pode ser tão forte que outros recursos não adiantam mais e você precisa desesperadamente de um lugar para ser apenas você - ou para descobrir se você ainda existe (ou se já existiu). Na busca por um certo conforto, todos somos capazes de "loucuras": suportando relacionamentos abusivos (ou violentando nossos parceiros); trabalhando freneticamente; comendo compulsivamente; se drogando, bebendo... arrumando a casa constantemente; tendo ciúmes; tendo vários relacionamentos consecutivos (ou simultâneos) sem profundidade e conexão real e genuína, ou respeito, em nenhum deles; fazendo mudanças e mais mudanças corporais; se isolando ou até mesmo se colocando em sempre em risco, para sentir que a vida vale a pena, mesmo que por instantes. E cada uma dessas coisas, ao mesmo tempo que trazem alívio ao serem feitas, também te dão a certeza de que você não é livre. Retornam como tristeza e depressão e exigem cada vez mais de você. E tudo isso, que já podia ser vivido antes, num momento de isolamento social onde fomos obrigados a ficarmos sozinhos - ou grudados demais - tivemos que ressignificar muita coisa. E nem tudo entrou no lugar ainda. Eu não posso citar aqui todas as situações existentes, mas, mesmo se a sua situação não é próxima a nenhuma dessas que citei, quero te convidar a construir um espaço onde você pode existir. Onde você pode significar a sua dor, tratá-la e, finalmente, abandoná-la. E, é esse ambiente, que quero te oferecer com o suporte da psicologia e a segurança da confidencialidade garantida pelo código de ética, com o cuidado de saber que você é uma pessoa única e que deve ser ouvida, atendida e respeitada como tal. Vamos começar juntos esse caminho? Espero o seu agendamento.
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