Leticia Camargos Teixeira
Leticia Camargos Teixeira
SOBRE Oiii, eu sou a Letícia :) tenho 25 anos e moro na cidade de Patos de Minas – MG, que é conhecida como a capital nacional do milho. Sou formada em Psicologia pelo Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM e atuo com base na abordagem Fenomenológica e Existencial. Tenho como processo mobilizador a alegria. Visto que este é o estado de viva satisfação, de vivo contentamento que deve estar presente em todas as etapas e espaços almejados na vida. Gosto muito deste ressignificado do meu nome feito pelo poeta João Doederlein, pois acredito que define bem o que busco sempre transmitir as pessoas. ‘’É ser o sorriso da sorte, é ser governanta da própria alegria. É quem borda sorrisos nos corações mais próximos. É quem se importa com o avesso da gente, sabe que um dia bom é aquele que acaba bem, é quem cultiva em si, mesmo sem perceber, a ambição de conquistar. É ter um par de olhos que, quando fechados, enxergam melhor o mundo e, portanto, é quem sabe da importância desse silencioso mundo que existe dentro de nós.’’ Sejam bem vindos ao meu perfil aqui no Psicologia Viva! INÍCIO Quero contar para vocês a minha história, de como tudo começou e como me tornei psicóloga e, para isso, preciso que vocês entendam algumas coisinhas. Ingressei no curso de Psicologia no ano de 2014 no Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM e lá passei 5 anos até a minha graduação e durante a formação tive o prazer de descobrir um hobby que me abriu algumas portas que jamais imaginaria. O design gráfico entrou na minha vida através de alguns projetos que foram criados para as aulas de psicologia. O primeiro deles foi na matéria de PROJETO INTEGRADOR – PI, um evento chamado ‘’AlvoreSer: o alvo é o ser’’, que tinha como propósito promover a saúde mental no mês da campanha #janeirobranco, e depois a produção de dois documentários: ‘’Existir: A relação terapêutica na fenomenologia existencial’’ e ‘’Como esquecer o amor’’, produções de um trabalho áudio visual análogo aos conceitos referentes a cada matéria, sendo este último o ganhador da I Mostra de Documentários de Psicogerontologia, que tratava de maneira poética e sensibilizada o Alzheimer. Assim, o que era apenas um passatempo virou uma empresa, com a missão de dar vida e exclusividade aos mais diversos empreendimentos, através das criações, com produtos inovadores e de qualidade para as divulgações! A partir disto, fui crescendo e, após a graduação, a empresa virou a minha fonte de renda e com ela comecei a morar sozinha e fiz a minha pós em Psicologia Fenomenológica e Existencial. Hoje sou capaz de exercer minhas duas paixões: a Psicologia e o Design Gráfico. Então quero explicar pra vocês um pouquinho do processo criativo do meu próprio logotipo –vocês podem conferir ele na intro do meu vídeo aqui na plataforma– que foi pensado exclusivamente sobre o que eu penso a respeito do processo terapêutico. Vamos lá? Da esquerda para a direita, temos o nó, que representa os nossos conflitos existenciais que têm origem no íntimo do nosso ser, desencadeando reações diversas onde cada pessoa tem uma capacidade diferente de lidar com suas respostas emocionais e comportamentais. Em seguida, o coração simboliza a função do psicólogo de auxiliar o indivíduo a se compreender, podendo trabalhar a relação do mesmo com a sua história, suas expectativas para o futuro, bem como suas relações sociais, cabendo ao profissional o papel de mediador desse processo. Logo, após discutir as formas pelas quais o indivíduo trata essas questões, paciente e psicólogo chegam a algumas resoluções que podem ser colocadas em prática para tornar a vida da pessoa a mais confortável possível, sendo isto representado pelo nó desfeito. E este símbolo remete à frase: ''Desfazer nós, costurar sonhos e tecer saúde mental''. Sobre as cores, escolhi os mais diversos tons de roxo, pois o roxo está fortemente ligado à criatividade. É uma luz que se acende dentro do cérebro, estimulando as sinapses, o livre criar, indo resgatar no nosso subconsciente conceitos e ideias que estavam adormecidos, culminando em uma catarse criativa. A cor é um convite à criação, sem amarras, sem pré-conceitos. É só deixar fluir os sentidos, dar asas à imaginação, juntamente com o conhecimento adquirido ao longo da vida, com muita ralação, dedicação e positividade. O roxo quer transformar, quer tirar as coisas do lugar, quer se conectar com as pessoas de maneira mais profunda. Enfim, vocês gostaram? RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO NA ABORDAGEM FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL O que existe na individualidade é o mesmo que existe na singularidade surreal dos números do universo, e também o mesmo que existe nas nossas projeções sobre os mais longínquos pontos do tempo no futuro e no passado; ou talvez sobre qual a realidade da obliteração total da morte.
De forma básica, perguntas. É disso que se reveste a Fenomenologia Existencial, de perguntas, de conceitos que se fundem com a realidade das pessoas e que, apesar de estarem baseados em um grande aporte de conceitos filosófico-existenciais oriundos de várias sendas, estão subordinados ao sublime da interpretação singular de um ente. Dessa forma, a relação terapêutica apresenta-se como uma relação de dois entes, de dois elementos que se tangem por uma observação pautada no fenômeno e no método, mas que envereda pelo caminho da mais profunda singularidade. Quase como se a medida de um fosse o outro e vice versa. O que é a realidade? Esse questionamento instigou filósofos e cientistas durante todo o desenvolvimento do pensamento humano. As respostas certas para os caráteres da realidade não são conhecidas, mas há uma orientação obvia nessa metafísica: a análise da realidade e as respostas das perguntas são feitas por seres humanos. Não se trata de transcendência, evolução, amor, adoecimento, dor, morte e relações fora da realidade da consciência humana em sua relação com os outros e com o meio. No final, o interesse quase asceta em se manter na pessoa e naturalizar o que lhe é comum através também do fenômeno, é uma forma de fugir a parcialidades perigosas e melindres desnecessários quanto ao comportamento, inconsciente ou relações sociais. Não se quer prescindir das partes pelo todo (tampouco o inverso é verdadeiro), até porque conhecer em totalidade é improvável, o desejo, evidente na relação terapêutica na Fenomenologia Existencial, é colocar o ente e seus caracterizadores no centro do palco e permitir que dancem, declamem e atuem.
- Desenvolvimento PessoalLeticia Camargos Teixeira Publicado em 30 de julho de 2021 - Modificado em 12 de novembro de 20210 2.633
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